Especialistas confirmam que a prática de atividades complementares pode mudar a vida de uma criança. Isso porque esse tipo de aula ajuda o estudante a descobrir e potencializar seus talentos e habilidades, aprimorando suas principais competências. Atividades complementares trabalham o autoconhecimento e podem influenciar até mesmo na escolha da carreira. Mas como saber o que é mais indicado para cada faixa etária diante de tantas opções?

Atletismo, iniciação desportiva, basquete, futsal, ginástica rítmica, handebol, parkour, ballet, judô, karatê, natação, voleibol, atividades de circo, robótica e street dance. Ufa! Realmente, são muitas as opções para preencher a agenda da garotada. Segundo o coordenador de atividades complementares do Colégio Marista Asa Sul, de Brasília, Diego Andrade, esse tipo de atividade ajuda a melhorar o desenvolvimento integral do aluno e otimiza seu desempenho dentro ou fora da sala de aula. “Melhora a evolução cognitiva, afetiva e pedagógica, o engajamento, a socialização e a bagagem cultural. Além disso, o interesse em descobrir e aprender aumenta gradativamente”, afirma Andrade.

Mas é importante escolher bem as atividades que a criança vai desenvolver no contraturno, para não perder tempo nem o investimento. É preciso analisar o perfil do aluno, saber quais são seus interesses e necessidades. Permitir que a criança participe da escolha da atividade faz com que ela se engaje com mais facilidade. Não sobrecarregar a agenda da criança também é fundamental.

Confira as atividades mais recomendadas de acordo com cada faixa etária:

1.   Esportes

Atividades físicas como a natação são indicadas a partir dos 6 meses de idade, fase importante para estimular o bebê ao meio líquido e à interação familiar. Já a prática de um esporte pode começar aos 3 anos, para desenvolver a psicomotricidade e, posteriormente, fazer a iniciação desportiva.

2.   Música

Aprender a tocar um instrumento musical ajuda a desenvolver o cérebro. Não há restrição de idade para aprender a tocar, mas é a partir dos 3 anos que a criança consegue coordenar os movimentos de forma mais autônoma.

3.   Robótica

O ideal é que para aprender robótica a criança tenha desenvolvido seu sistema cognitivo, sendo capaz de entender as estruturas lógicas que originam os códigos. Isso ocorre por volta dos 6 anos de idade.

4.   Dança

Hoje em dia existem aulas de ballet para crianças a partir de 2 anos e meio. No início, a atividade é desenvolvida de forma lúdica, já que a sapatilha de ponta é inserida por volta dos 10 anos de idade.

5.   Atividades circenses

Depende da atividade que a criança vai desenvolver. A partir dos 3 anos de idade, já existe indicativo para fazer aula de circo. Mas as atividades mais complexas, como acrobacias, são reservadas para os maiores, a partir dos 7 anos.

6.   Idiomas

Cientistas comprovam que, antes dos 4 anos, as crianças têm mais facilidade de aprender uma nova língua.

Sobre a Rede Marista de Colégios

O Colégio Marista Asa Sul integra a Rede Marista de Colégios (RMC), presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada ao mercado. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em  www.colegiosmaristas.com.br.


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